Bioterra adora compartilhar as muitas curiosidades em torno dos produtos que trabalha. Neste artigo, serão abordadas 4 curiosidades sobre pistáchios que talvez não fossem do seu conhecimento. Está curioso? Continue lendo.
Curiosidades sobre pistáchio
Os pistáchios também são conhecidos como alfóncigos
Uma das denominações menos conhecidas para os pistáchios é o termo “alfóncigos”. Esta palavra tem origem no árabe “alfónsag”, que significa “fruto de Al-Fonse”, uma região na Península Ibérica. Durante o período de domínio muçulmano na península, os pistáchios foram introduzidos e popularizados sob esta designação em algumas áreas de Espanha. No entanto, atualmente, esta designação é pouco utilizada, preferindo-se o termo pistácio para se referir a este fruto seco altamente valorizado em todo o mundo.
A Rainha de Sabá ofereceu pistáchios ao Rei Salomão
Os pistáchios são um dos frutos secos mais apreciados há milhares de anos, especialmente na cultura persa.
Uma lenda muito popular na cultura persa relata que a Rainha de Sabá, que governava o reino com o mesmo nome na atual Etiópia, viajou até Jerusalém para conhecer o famoso Rei Salomão e testar a sua sabedoria. Durante a sua visita, a rainha presenteou-o com uma grande quantidade de iguarias deliciosas e produtos exóticos, incluindo os pistáchios, que eram muito valorizados no seu reino.
Embora não existam provas históricas que corroborem esta história, considera-se que a lenda tem um valor simbólico que representa a importância da sabedoria e a riqueza dos recursos naturais da região.
Pistáchios para a boa sorte
No Irão, os pistáchios são muito valorizados e considerados um alimento de grande importância cultural. Os iranianos têm a tradição de oferecer pistáchios em ocasiões especiais, como casamentos, festas e reuniões familiares. Isto deve-se ao facto de os pistáchios estarem associados à boa sorte e à prosperidade, acreditando-se que oferecê-los possa atrair bênçãos e sucesso na vida.
Além disso, os pistáchios também são um símbolo de hospitalidade e generosidade na cultura iraniana. É comum os anfitriões oferecerem pistáchios aos seus convidados como sinal de cortesia e para demonstrar afeto e apreço.
Outro aspeto importante é que o Irão é um dos maiores produtores mundiais de pistáchios, e a produção destes frutos secos é uma parte crucial da sua economia. Portanto, oferecer pistáchios também pode ser visto como uma forma de promover e apoiar a produção local e demonstrar orgulho nacional.
Soldados romanos comiam pistáchios para aumentar a força e resistência
Acredita-se que os soldados romanos consumiam pistáchios durante as batalhas para aumentar a força e a resistência física. Os pistáchios eram valorizados pelos romanos pelo seu alto teor de proteínas, gorduras saudáveis e nutrientes essenciais como ferro, cálcio e vitamina E.
Além disso, os pistáchios contêm uma quantidade significativa de energia na forma de hidratos de carbono, tornando-se numa fonte importante de combustível para o corpo durante o exercício físico intenso. Por esta razão, os pistáchios eram um alimento popular entre os soldados romanos, que precisavam de manter a energia e resistência durante longos períodos de combate.
Outro fator que pode ter contribuído para a popularidade dos pistáchios entre os soldados romanos é a sua facilidade de transporte e conservação. Os pistáchios têm uma casca dura que os protege da humidade e de outros elementos ambientais, o que os torna ideais para levar em viagens e para batalhas.
Como pode observar, os pistáchios desempenham um papel na história da humanidade, e as lendas que os envolvem, que muitas vezes têm um fundamento, estão centradas no seu sabor requintado como iguaria e nas suas notáveis propriedades energéticas.
Por que não experimentar incluir os pistáchios na sua dieta diária? Experimente os pistáchios da Bioterra.